1959: eleição de Jânio Quadros (UDN) para presidente e de Jânio Quadro (Jango) para vice (trabalhistas).
Governo Janio Quadros (1960-61): contradição – aproximação do bloco socialista, tentativa de controle da economia e autoritarismo político = renúncia.
João Goulart (1961-64): Base trabalhista, crises políticas, Pressão social e proposta das “Reformas de Base” = principalmente agrária, urbana e bancária – forte oposição; apelo aos trabalhadores→ 1964: “comício da central” 150 mil – resposta: São Paulo “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” c/ 500 mil – articulação: igreja católica e conservadores→ Legitimação a golpe civil-militar.
A ditadura militar (1964 – 1985):
Cassações, prisões e torturas. Uso de “Atos Inconstitucionais (AI)”;
Bipartidarismo: ARENA e MDB (“oposição”).
Pós 1966: Sem eleições diretas para governadores.
1967: constituição: superioridade do poder executivo;
Lei de Segurança Nacional – p/ fortalecer a “revolução”: ataque a liberdade civil.
Anos 1967-69: fortalecimento da crítica a ditadura (liberais e a esquerda– Ação de Grupos de Luta Armada (ex. Guerrilha do Araguaia – inspiração cubana (foquismo)) – ataques a embaixadas e sequestros.
Grupo “linha dura” – AI5: “golpe dentro do golpe” – “Anos de Chumbo” – fim do Habeas Corpus e maior liberdade de atuação militar –10 anos.
1969 – ½ anos 1970: “Milagre Brasileiro”→ crescimento econômico- indústrias, grandes obras e empréstimos internacionais. Copa de 1970 e propaganda do governo (Brasil: Ame-o ou deixe-o).
Mecanização do campo, migração e crescimento da pobreza. Precarização da educação.
½ anos 1970:
Destruição da Luta Armada.
Crise internacional do petróleo e dívida interna: estagnação econômica.
Geisel (1974-79): Projeto de “abertura política” – “lenta, gradual e segura” – 1978: suspenção do AI5 – 1979: Lei de anistia. (governo de Figueiredo)
Críticas e aumento da pressão – amplos setores (inclusive industrial).
Fortalecimento do movimento sindical: ABC paulista – líder: Lula.
Desemprego e crise econômica.
1982: eleições estaduais diretas.
Transição Conservadora. 1985; ampla campanha popular: “Diretas Já” – Assembleia Nacional Constituinte e eleição Indireta de Tancredo Neves – morre – Sarney presidente.
Constituição de 1988: A mais progressista do Brasil.
Governo Sarney (1985-90): crise econômica e reivindicação popular – repressão.
1989: eleição direta – Lula X Collor→ Collor – apoio dos militares e da imprensa conservadora. Planos econômicos fracassados e corrupção = impeachment.
Vice Itamar Franco – governo 1992-1995: Plano Real (ministro Fernando Henrique Cardoso (FHC)) – Governos FHC (1995-99/99-03): controle da inflação e privatizações – aumento do desemprego.
Governos Lula (2003-07/07-11): bandeira de transformação social, luta pela estabilidade política e intervenção do Estado na Economia (PAC).
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